James: A Escolha - Concluído

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James se aproximava de Dom enquanto verificava duas fotografias rasgadas. Tentava observar o rosto desconhecidos ali pela curiosidade mas como segunda foto que iria olhr, a sua vontade se dezfez igualmente.

 - Achou algo de bom? - Jim olhava para onde Dom analisava, que seria as marcas no chão. Não, só aparente desespero e instinto que é algo bem ruim.    Dom ajeitava seu óculos enquanto se levantava, ainda olhando pro norte para onde as marcas levavam. E sem delongas, prosseguiam em busca de procurar oque tinha acontecido.

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Que cheiro insuportável é esse? Dom tampava as narinas pregando com os dedos.  - Cheiro? Não to sen- Argh, que merda é essa? - Com algumas cafungadas, James sentiu o mesmo odor, desejando que não tivesse. Apesar do desgosto, tentavam seguir e procurar pela a origem do odor, movidos pela curiosidade.

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 - Ih, não, fé. Vou não. -James começava a recuar aos poucos, pensando em animais com venenos e coisas assim  - Não vou dar uma de Laurent e ter que amputar uma perna ou sei lá oque. - Don observava o capitão se afastar e ir em direção a pista anteriore ia logo atrás.

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 Arregou? Perguntou Don, enquanto ajeitava seus óculos. Se James olhasse para seu rosto, veria um sorriso de deboche. - Claro - Respondeu o capitão, como se fosse uma resposta óbvia.  Tem coragem para lutar contra um gorila gigante do que uma provável cobra. O jovem começava a seguir a trilha.  - Mas só um deles pode fazer minha perna morrer por veneno  - " James tentava indicar um processo de necrose do membro, o que Dom entendia e até soltava uma risada, gostando do argumento. Bom ponto mas o macaco podia ter também pela mordida ou quem sabe pelo toque. Dom percebeu o desconforto de James ao possível imaginar pelas doenças; ele tocou propositalmente o antebraço de Jim, fazendo o capitão andar mais rápido, com repulsa e calafrios visíveis, fazendo o médico rir do acontecimento.  - Não rela, esquisito.-

Continuavam a seguir a trilha de rastro.

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James e Don trocaram olhares ao perceberem os sons distantes de vozes. Instintivamente, concordaram em se aproximar para investigar, movendo-se com cautela pela trilha.

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Após analisar superficialemente, os voltaram a se aproximar do local, tentando entender oque estava acontecendo.

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A dupla caminhava com foco a frente, a procura de saber oque estaria acontecendo que não perceberam o homem no barril. James fez uma parada brusca, um pouco surpreso de ter alguém ali.  - Opa, meu príncipe. Bom dia. -  Don observava e também cumprimentou o homem dando um sinal positivo de cabeça, com receio de como James iria conduzir aquela conversa.  - Meu nome? ...- De canto, James percebeu que Don estava muito ao seu lado para trocar olhares e que o homem poderia perceber, então pensou rápido como qualquer um faria. - Barnabus terceiro mas me chamam de Bambam.  - E então deu um joinha, em uma tentativa de um cumprimento mais amigável.

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Enquanto Don mantinha vigilância ao redor, procurando qualquer sinal de aproximação suspeita, James tentava controlar suas emoções, cruzando os braços para evitar agir impulsivamente diante dos insultos.

 Quando pensava em falar, Don se adiantava Estávamos explorando a ilha e pensamos em possíveis oportunidades de negócio. Temos carne e couro de animais para oferecer. Estamos abertos a qualquer proposta que nos interesse.  Tentava convencer o homem, tentando passar por seus comentários provocativos e deixando mais profissional.

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 "...... Legal, um peixe raça Vovó Mandy..... "  



James se aproximava e apesar de se perder por alguns segundos em suas comparações, não podia de deixar de notar as pessoas na jaula.   - E ai, temos couro e carne de animal.- Jim dava um pequeno sorriso e então apontava em direção a jaula, de um jeito que demonstrava não dar importância dos presentes ouvir. - Os mordomos estão a venda?  -

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Ao dizer o valor, James então desviou o olhar para a jaula e retornarva com um sorriso de canto de boca para a mulher, com um leve assobio.  - Vale dinheiro, ein... - Como uma tentativa de surpreender, aproveitando a aproximação, Jim puxava sua Montante, e aproveitando o movimento, tentava desferir um golpe horizontal no pescoço da mulher-peixe.